Pousada Flores do Cerrado

Exponho aqui dois episódios, o primeiro não interferiu na nota baixa, apenas o segundo. E finalizo o texto com uma sugestão para a Pousada. 1) No check-in assinamos um documento que em resumo dizia que qualquer dano do hóspode à pousada o hóspde deveria arcar com o prejuizo. À noite saímos pra jantar e na volta me dei conta que por puro descuido meu acabei manchando o lençol, pois uma garrafa d'água que ficou em cima da cama vazou e molhou uma bolsa colorida que soltou tinta e de fato manchou o lençol. Imediatamente informei o zelador do ocorrido, pois a recepção já estava fechada (já passavam das 22h). O zelador foi extremamente solícito e me forneceu novo jogo de lençóis. No fim da nossa estadia fui informado que deveria arcar com o prejuizo no valor de 140 reais conforme as regras da Pousada, pois não conseguiram remover as manchas na lavagem. Efetuei o pagamento contrariado, claro, mas acho que a Pousada tem todo o direito de fazer a cobrança, pois afinal o erro foi meu. 2) Eu prezo muito por lugares calmos e silenciosos pois sofro desde a adolescência com zumbido permanente no ouvido e tenho intolerância a som alto. Assim que estacionamos na parte interna da Pousada e saímos do carro, fomos recebidos carinhosamente por um cão de médio porte, com coleira, que veio em nossa direção querendo brincar. De fato apenas brincar, não ofereceu nenhum risco pois era bastante dócil e repito, estava de coleira. A conclusão óbvia pra gente era que o cachorro pertencia à pousada. Gostamos bastante de animais, principalmente cachorros, e já nos hopedamos em outros locais com cachorros e outros bichos e isso nunca nos incomodou, muito pelo contrário. Pra minha surpresa um jovem que estava sentado na recepção me perguntou se o cachorro era nosso e eu disse que não. Então ele se levantou e disse que teria que estourar uma "bombinha" de novo pra espantar o animal. Ele foi até a recepção e pegou um isqueiro e algum outro objeto que não pude ver, foi aí que percebi que era funcionário da Pousada. Nesse meio tempo puder ver outra hóspede brincando com o animal. O funcionário então aguardou para levá-lo pra fora. Seguimos dando início ao check-in com outra funcionária da recepção, que durante toda nossa estadia foi muito educada e cordial. Alguns instantes depois vi o funcionário saindo com cachorro e logo houve uma grande explosão. A bombinha não era um traque, mas uma bomba tipo cabeção. A explosão foi a poucos metros da gente, do outro lado do muro da pousada. Por conta disso tive uma lesão no ouvido e consequente aumento da frequência do meu zumbido que permanece até hoje, duas semanas depois. No retorno à Brasilia precisei ir ao otorrino e pela primeira vez estou fazendo uso de medicação pro zumbido, pois por muitos anos consegui fazer o controle apenas com uso de vitaminas, terapia sonora e tampões de silicone, sempre com orientação médica. Estou tendo que me readaptar à uma condição que, repito, eu já possuía, porém após o episodio da explosão, se agrav