francisco josé s
October 13, 2024
O hotel e os bangalôs são ligados por passarelas e situados sobre palafitas, e assim o chão da floresta onde se situa tem trânsito livre para a fauna local, somente com contato visual com os turistas. O bangalô que ocupei era amplo e espaçoso com ar condicionado e ventiladores de teto, varanda com porta de blindex e com redes para apreciar o entardecer de frente para o rio Juma, As dependências sanitárias são novas e em perfeita operação, com chuveirão (tipo sauna) com água quente/fria e embalagens (seguindo os conceitos de sustentabilidade) com sabonete líquido, shampoo e condicionador em modelo “self service”, para evitar despedícios e embalagens plásticas, mas com produtos de alta qualidade. Meu bangalô dispunha da cama de casal king size e duas camas de solteiro. Na alimentação, o restaurante do hotel é telado e com frente para o rio, e além do café da manhã com com frutas, mingau, pães, tapioca e café, o almoço era comum aos hóspedes e composto de comida deliciosa, no mínimo com carne de primeira e peixe amazônico além das guarnições usuais. Durante o almoço ao hóspede é apresentado o cardápio do jantar do dia, e ele escolhe a entrada, o prato principal e a sobremesa que lhe serão servidos no começo da noite. Bebidas sempre geladas e atendimento perfeito em qualquer refeição. Além disso, o hotel dispõe de piscina de água corrente do rio Juma, com deck cercado e fundo “de gaiola” com tela de segurança, contando com bar local e espreguiçadeiras e toalhas. O hotel também conta com passeios ecológicos (caminhadas – mais longas e mais curtas), canoagem e arborismo, além de poder ser agendada pescaria dos grandes tucunarés açus do local e,de pirarucus. Eu mesmo, em visitas anteriores já capturei tucunarés de mais de 9 kgs e um pequeno pirarucu com muita adrenalina e segurança. Os guias são muito competentes e conhecedores da região, entrosando os hóspedes com o ambiente local, com segurança e ministrando conhecimentos sobre fauna e flora amazônicos.
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